2 resultados para Evolução

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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O objetivo deste artigo é analisar o perfil e a evolução das pesquisas brasileiras sobre a Gestão dos Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) nos principais periódicos e congressos brasileiros da área da Administração. Os termos “lixo eletrônico”, “resíduos eletrônicos”, “lixo informático”, “resíduo de equipamentos eletrônicos”, “resíduos de equipamentos eletroeletrônicos”, “e-waste” e “e-lixo”, foram pesquisados nas bases de dados de 205 revistas (Qualis CAPES A1, A2, B1 e B2) e em quatro congressos nacionais (Engema, Enanpad, Ecoinovar e Simpoi). A leitura dos 30 artigos selecionados privilegiaram a identificação de um conjunto de variáveis, tais como: ano e local da publicação do trabalho, visualização do perfil, vínculo institucional e titulação dos autores, a fundamentação teórica, a abordagem metodológica e os tipos de REEE pesquisados. Os resultados apontam que a publicação é escassa, porém a média de publicações aumentou após o ano de 2010 sendo um dos fatores que podem ter influenciado neste crescimento a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, ocorrida neste mesmo ano. As pesquisas nacionais estão analisando predominantemente resíduos de equipamentos informáticos. Constatamos que inexistem pesquisas sobre REEE nas regiões norte e centro-oeste. Do ponto de vista metodológico observa-se predominância de estudos de caso descritivos e de abordagem qualitativa.

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A proposta deste artigo foi estudar a evolução do tamanho das cidades dos estados do nordeste do Brasil para os anos de 1990, 2000 e 2010 através da regularidade empírica conhecida como lei de Zipf, a qual pode ser representada por meio da distribuição de Pareto. Por meio da análise na dinâmica da distribuição das populações através do tempo, o crescimento urbano revelou uma persistência hierárquica das cidades de Salvador, Fortaleza e Recife, enquanto que São Luís experimentou o quarto lugar no rankinging das maiores cidades, que persistiu nas duas últimas décadas. A lei de Zipf não se verificou quando se considerou as cidades do Nordeste em conjunto, que pode ser devido ao menor grau de desenvolvimento urbano das cidades dessa região. Na análise dos estados em separado, também não se observou a lei de Zipf, embora tenha se verificado a lei de Gibrat, a qual postula que o crescimento das cidades é independente de seu tamanho. Por fim, acredita-se que a instalação do complexo minerometalúrgico do Maranhão tenha contribuído para o desenvolvimento e para a redução da desigualdade urbana intracidade nesta área.